Para um negro, ter um bom emprego era praticamente impossível até a década de 1970. Portanto, além de sofrer com xingamentos e com o menosprezo dos brancos, o negro ainda era humilhado por não ter um bom emprego.
Com tanto menosprezo por parte dos brancos, os negros foram desenvolvendo um complexo de inferioridade, o que culminou no auto-preconceito, além de um sentimento de raiva.
A partir de 1982, o governo santaranense iniciou uma campanha contra o racismo, incentivos para os negros conseguirem emprego, cotas para universidade e começou a aplicar penas pesadas sobre quem cometesse algum ato racista.
Passados 26 anos, o racismo não desapareceu, mas já diminuiu consideravelmente. No entanto, nenhum negro, ou pardo, muito menos então um asiático ou indígena, já chegou perto de ser eleito presidente de Santaraná.
Imagem usada pelo governo santaranense na camapanha contra o racismo
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