quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Geopolítica santaranense

Rio Grande de Santaraná não é um país extremamente importante geopoliticamente. Porém, com uma economia mais consolidada, relações fortes com o Brasil (país de grande importância na América) e, fazendo parte de um bloco econômico, Santaraná começa a chamar um pouco mais de atenção do mundo.


O bloco econômico que Santaraná faz parte é o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), aonde, além dele, participam Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela (este último país é considerado um Estado Parte em processo de adesão, portanto, ainda não é um membro pleno do bloco). Dentro do MERCOSUL, Santaraná possui uma boa participação, já que se relaciona fortemente com todos os integrantes, principalmente com Brasil e Argentina, os outros dois grandes países do bloco.


Ao participar do MERCOSUL, Santaraná, além de estreitar relações com os Estados Partes, também pôde fazê-lo com outros países a partir do bloco. EUA e União Européia são os destaques. Apesar de não manter fortes relações com os dois, com algumas eventuais intrigas levadas à OMC, o governo já conseguiu manter laços amigáveis com ambos, o que está trazendo benefícios para a economia santaranense.




No entanto, quanto aos EUA, país de imensa importância geopolítica, manter uma boa relação com Santaraná também é benéfico para ele, já que Santaraná pode ser um forte mercado consumidor de seus produtos. Isso acontece, mas não da forma que os EUA gostariam, porque senão a economia de nosso país ficaria fragilizada. Por isso, o governo santaranense é completamente contra a idéia americana de criar o grande bloco econômico chamado ALCA (Área de Livre Comércio das Américas) e, não pretende fortificar muito mais as relações com os norte-americanos.


Outro país com quem Santaraná vem mantendo mais contato é a China. Com um mercado-consumidor gigantesco, uma produção maior ainda e tendo o mundo todo assistindo seu espantoso crescimento, a China se mostra um ótimo país com quem comercializar. Mesmo com o aumento de exportações para o país, Santaraná ainda permanece com um déficit comercial com os chineses. Todavia, a longo prazo esse sacrifício pode ser ótimo para os santaranenses.


Ainda falta muito para Santaraná se tornar o centro das atenções do mundo, ou até mesmo da América Latina. Porém, é evidente que é um país cada vez mais importante geopoliticamente. E em 2016, Santaraná talvez tenha a oportunidade de se mostrar para todos do mundo: Florianópolis tem grandes chances de sediar Os Jogos Olímpicos daquele ano, pois como sediará os Jogos Pan-Americanos de 2015, já terá uma estrutura praticamente pronta para receber as Olimpíadas e, alem disso, os Jogos Olímpicos nunca foram realizados na América do Sul.


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