quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A economia de Santaraná

Rio Grande de Santaraná possui a terceira maior economia da América Latina. Seu PIB (Produto Interno Bruto) é de aproximadamente 539 bilhões de dólares, sendo apenas superado pelo Brasil e pelo México.
A atividade econômica santaranense é bem diversificada: atua em áreas como agricultura, pecuária, indústria, extrativismo e turismo, onde cada uma tem sua importância.

PIB de Santaraná, em 2007, comparado com PIB de outros países no mesmo ano


A agricultura emprega um número considerável de pessoas em Santaraná, apesar de o país apresentar uma agricultura mais desenvolvida, com maior presença de máquinas. E com essa agricultura moderna, Santaraná produz milho, feijão, mandioca, batata, maça, laranja, fumo, algodão, trigo e café. A cultura de uva e a de cana vêm crescendo, cada um por um motivo diferente: o mercado consumidor santaranense possui uma renda cada vez maior, podendo se dar o luxo de eventualmente comprar um vinho, produto feito a base de uvas, e estas estão tendo maiores áreas de cultivo devido a algumas mudanças climáticas; com o preço do petróleo alto e a tecnologia brasileira de carros movidos a álcool, a cana-de-açúcar vem ganhando espaço por estar mostrando-se cada vez mais lucrativa.



A plantação de maças é uma característica econômica herdada dos alemães



As terras santaranenses sempre foram boas para pecuária, por apresentaram regiões com clima e relevo adequado. Santaraná é sede de várias empresas que produzem alimentos frigoríficos, além de possuírem filiais de outros países. Apesar de consumir muito, Santaraná exporta grande parte da carne produzida, especialmente para o Brasil e Europa. Além de venderem carnes bovinas, suínas e de aves, há muitas empresas que vendem, em grande quantidade, leite de vaca e ovos de galinha.



Prática da pecuária da Camapanha Gaúcha



Santaraná é um país extremamente industrializado. Por esse motivo, há indústrias de diversos tipos no país. Nos arredores de Curitiba, há o segundo maior pólo automobilístico da América Latina. Já na cidade de Grão Pará, no sul catarinense, situa-se o Pólo Tecnológico do Rio Grande de Santaraná, aonde praticamente todos os produtos santaranenses de alta tecnologia são produzidos, tanto para consumo interno quanto externo. Santa Catarina também é responsável por grande parte da produção têxtil do país. Rio Grande do Sul é responsável pela maior parte das indústrias relacionadas à pecuária e à agricultura, além de possuir vários tipos de indústrias próximas à cidade de Rio Grande, onde está o maior porto do país.


Indústria santaranense de móveis


Tanto o extrativismo vegetal, quanto o animal e o mineral são praticados em Santaraná. O extrativismo vegetal ocorre principalmente na Mata das Araucárias, aonde são extraídas árvores para a produção de papel e móveis. No entanto, há uma lei no país que diz que deve-se plantar uma árvore para cada uma extraída da natureza. Extraem-se também muita erva-mate, usada para preparar o chimarrão, bebida típica do país. Por outro lado, o extrativismo animal está presente no litoral do país, aonde são pescados vários peixes e frutos do mar, principalmente sardinha, merluza, tainha e camarão, e, a maioria dos animais pescados é exportada. Por fim, destacam-se o carvão e o caulim no extrativismo mineral, além da argila e da extração de petróleo na plataforma continental presente no país.


Erva - mate


A última, porém não menos importante, área em que a economia santaranense está presente é o turismo. Santaraná investiu muito em turismo nas duas últimas décadas, fazendo dele o país que mais recebe turistas na América do Sul. Santaraná atrai as pessoas por vários motivos: possui belas praias com ótimas temperaturas no verão e boa infra-estrutura, principalmente no litoral catarinense, destacando a capital Florianópolis; também em Santa Catarina, na região do Vale do Itajaí, há a presença de muitos parques temáticos, sendo que alguns são os maiores e, considerados os melhores da América Latina; durante o inverno, muitas pessoas vão para a Serra Catarinense, aonde chega às vezes a nevar. A serra gaúcha, apesar de não fazer tanto frio, também atrai, principalmente por dispor de melhor infra-estrutura e, por possuir um belo cânion, o Cânion do Itaimbezinho; forte principalmente no Paraná, Santaraná conta com um forte turismo ecológico, que tem como principal ponto o Parque Nacional do Iguaçu, aonde encontram-se as Cataratas do Iguaçu, que são famosas em todos os cantos do mundo; recentemente, Curitiba e Porto Alegre viraram o destino ideal para pessoas de maior poder aquisitivo, pessoas que procuram bons teatros, museus e casas de shows, restaurantes e hotéis de alto padrão, shoppings com grifes de todo o mundo, etc; cidades com aparência de antigas vilas européias estão presentes nos três estados, sendo que a maioria mantém aspectos italianos ou alemães, que foram os grandes colonizadores da região há algumas décadas. A beleza e a culinária dessas cidades é o que mais atrai, além da Oktoberfest que acontece todo anos nas cidades formadas por alemães; há pouco tempo, o Rio Grande do Sul vem mostrando grande potencial para o turismo paleontológico, com muitos sítios paleontológicos e museus no Geoparque da Rota Paleontológica.


De praias...


...à neve.

De parques temáticos...

...a museus.

De cataratas...


...a festas populares (Oktoberfest).


Além de dinossauros.

Santaraná é um país para todos os gostos.


Turismo, extrativismo, indústria, pecuária e agricultura. Com tanta diversidade, a economia santaranense não precisa depender de apenas um ou dois produtos para manter-se firme. Portanto, cada vez mais investidores se sentirão estimulados para investir na economia forte e consolidada de Santaraná, o que só fará com que ela fique cada vez maior e mais resistente.

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